Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros










Base de dados
Intervalo de ano de publicação
1.
Fisioter. Bras ; 21(1): 49-58, mar 8, 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1282613

RESUMO

O teste de AVD-Glittre (TGlittre) foi elaborado e validado para mensuração da capacidade funcional durante realização de atividades de vida diária, em pacientes com doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), porém vem sendo utilizado em diversas outras populações. O objetivo do estudo foi averiguar a aplicabilidade através do TGlittre em uma amostra de indivíduos idosos eutróficos, com sobrepeso e obesidade. Trata-se de um estudo experimental e transversal, no qual foram avaliadas 21 idosas, alocadas por IMC, nos grupos eutrófico (n = 8), sobrepeso (n = 6) e obeso (n = 7). Foram avaliados entre os grupos a capacidade funcional (TGlittre e TC6min), qualidade de vida (QV) através do questionário World Health Organization Quality of Life Group Old (WHOQOL-OLD) e força de preensão manual (FPM). O TGlittre apresentou correlação com a idade dos participantes (p = 0,0040) e com o TC6min (p = 0,0086), entretanto não foi encontrada diferença estatística no tempo de execução do TGlittre e na distância percorrida no TC6min entre os grupos. O TGlittre não se correlacionou com a FPM (p = 0,1493) e com o WHOQOL-Old (p = 0,0905). Os dados obtidos no presente estudo corroboram para que o TGlittre seja utilizado como uma variável de medida funcional na população idosa. (AU)


The Glittre ADL-test (TGlittre) has been designed and validated to measure functional capacity during daily living activities in patients with chronic obstructive pulmonary disease (COPD) but is now used in several other situations. The aim of this study was to evaluate the applicability of TGlittre in a sample of overweight and obese eutrophic elderly. This was an experimental and cross-sectional study, which included 21 elderly women, allocated by BMI, in eutrophic (n = 8), overweight (n = 6) and obese (n = 7) groups. They were assessed for functional capacity (TGlittre and 6MWT), quality of life (QOL) with the questionnaire World Health Organization Quality of Life for Older People (WHOQOL-OLD) and handgrip strength (HGS). TGlittre correlated with age (p = 0.0040) and with 6MWT (p = 0.0086), but no statistical difference was found in TGlittre's performance time and the distance covered in 6MWT between groups. TGlittre did not correlate with HGS (p = 0.1493) and WHOQOL-Old (p = 0.0905). The data obtained in the present study corroborate that TGlittre is used as a functional measurement variable in the elderly population. (AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Idoso , Tolerância ao Exercício , Sobrepeso , Obesidade
2.
Fisioter. Mov. (Online) ; 31: e003127, 2018. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-953565

RESUMO

Abstract Introduction: Hemiparesis is one of the main sequels of stroke. Evidence suggests that muscle strength exercises are important in rehabilitation programs for hemiparetic patients, but wide variation in previously studied protocols makes the most suitable choice difficult in clinical practice. Objective: The aim of this study was to investigate strength training protocols for people with hemiparesis after stroke. Methods: A systematic review of literature was performed in the PubMed, PEDro (Physiotherapy Evidence Database), SciELO (Scientific Electronic Library Online), and LILACS (Latin American and Caribbean Literature in Health Science) databases. Only controlled clinical studies that contained strength training protocols for hemiparesis after stroke were selected. Results: In total, 562 articles were found. Of them, 12 were accepted for the systematic review. Although strength training protocols are effective in hemiparetic patients, we did not found a standard method for strength training. Conclusion: This systematic revision highlights the lack of a standard protocol for strength training, considering the following training parameters: volume, intensity, frequency, series, and repetitions. Isotonic exercises are most commonly used.


Resumo Introdução: A hemiparesia é uma das principais sequelas do Acidente Vascular Cerebral (AVC). Evidências recentes sugerem que o treinamento de força (TF) é um método eficiente para ganho de força na população hemiparética, porém, a grande variação de parâmetros dentre os numerosos protocolos disponíveis tornam difícil a escolha do protocolo mais adequado a ser utilizado na prática clínica. Objetivo: Investigar e analisar os protocolos de treinamento de força (TF) para população hemiparética pós-AVC. Métodos: Foi realizada uma revisão sistemática da literatura, nos bancos de dados PubMed; PEDro (Physioterapyevidencedatabase); SciELO (Scientific Eletronic Library Online); LILACS (Literatura Latino-Americana e Caribe em Ciências da Saúde). Foram selecionados apenas estudos clínicos controlados que trouxessem protocolos de TF em paciente pós-AVC hemiparéticos. Resultados: 562 artigos foram encontrados destes, 12 foram incluídos na revisão sistemática. Apesar do TF ser efetivo para pacientes hemiparéticos, não se observa um protocolo padrão para aplicação dessa intervenção na população hemiparética pós AVC. Conclusão: essa revisão sistemática alerta para a falta de padronização dos protocolos em relação ao volume, intensidade, frequência, séries e repetições de treinamento. Os exercícios isotônicos são os mais utilizados.


Assuntos
Paresia , Protocolos Clínicos , Acidente Vascular Cerebral , Pacientes , Reabilitação , Força Muscular , Treinamento de Força
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...